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Reflexões em torno da abordagem multirreferencial

  • Writer: Joaquim Barbosa
    Joaquim Barbosa
  • Dec 16, 2018
  • 1 min read

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"A multirreferencialidade é um hino contra o reducionismo... Um hino ao esforço de liberação humana. As simplificações e reduções têm consequências diretas nas nossas vidas em todos os sentidos.


Fazer ciência não “conformar-se”, nem “metodologizar-se” ou seguir normas determinadas de antemão. É tão grande o fascínio, o conforto psíquico (plena alienação) dado pelas metodologias que, como nas seitas, o “metodólogo” tem a “solução”. Ora, precisamos sair do conforto das metodologias prontas. É o fazer ciência, o criar, o construir ciência que definirá a “composição” (bricolagem) metodológica.


A metodologia é um conjunto de procedimentos necessários no fazer a criar ciência, no entanto ela só é definida a posteriori, jamais a priori, sob pena de conformismo. E deve sofrer, assim, transformações constantes, dialéticas e paradoxais, como um ser híbrido ou uma hidra (serpentes de sete cabeças que renasciam assim que eram cortadas) virtual e real tal a sua “plasticidade e complexidade”."


Sérgio da Costa Borba

1998


 
 
 

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